Plano de saúde pode ser a saída contra apagão de mão de obra | Arquitetos da Saúde
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Plano de saúde pode ser a saída contra apagão de mão de obra

Veja como investir no plano de saúde certo pode ajudar na retenção de talentos - sem necessariamente ter que gastar mais com isso.

mão de obra saúdeMercado especializado sente efeitos da fuga de cérebros

O desemprego atualmente atinge 12,6% da população economicamente ativa no Brasil – cerca de 13,5 milhões de pessoas (dados do IBGE de novembro de 2021). Mesmo assim, ainda há setores relatando o chamado “apagão da mão de obra”, neste caso, de mão de obra qualificada.

O cenário existe porque a maior oferta é por cargos de menor especialização. Em postos mais elevados, há uma forte concorrência. Inclusive do exterior – com o dólar beirando os R$ 6, há muitos talentos investindo na carreira em outros países.

O problema atinge diversos setores, mas é especialmente visível em empresas de tecnologia. Segundo a Assespro (Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação), o setor paga 3 vezes mais que a média do mercado e tem 100 mil postos de trabalho abertos no país hoje, sem conseguir ocupá-los.

As demandas do RH

O setor de Recursos Humanos de médias e grandes empresas foi especialmente exigido nos últimos dois anos. Adequações relacionadas ao home office, adoção de novos procedimentos de segurança e saúde, acompanhamento de restrições e flexibilizações em relação à pandemia… Sabemos que não foi fácil.

Em meio a tudo isso, é natural que políticas de retenção de talentos fossem relegadas a segundo plano.

Mas, de certa forma, podemos dizer que o momento é propício para investir em um modelo específico de retenção de talentos: o fornecimento de bons planos de saúde.

Saúde em alta

Segundo a pesquisa Anab de Planos de Saúde, realizada no fim de 2021 pela Associação Nacional das Administradoras de Benefício, para 81% dos entrevistados a pandemia fez aumentar o receio da falta de acesso a tratamentos médicos e, por consequência, a preocupação com o acesso à saúde.

Os participantes enxergam o plano de saúde como uma conquista, assim como ter um imóvel, um veículo, realizar uma viagem ou ter investimentos. Em outra pesquisa, anual, realizada pelo IESS (Instituto de Estudos da Saúde Suplementar), o plano de saúde foi considerado a terceira maior conquista do brasileiro em 2021. Na faixa etária acima de 50 anos, o benefício só perde para a casa própria em importância.

Ou seja: no momento atual, com a circulação de novas variantes da COVID-19 e de uma epidemia de gripe que atinge diversas cidades, a saúde se tornou uma preocupação ainda maior do que sempre foi.

Busque o equilíbrio

Entendemos que o cenário é como uma faca de dois gumes: ao mesmo tempo em que a pandemia gera oportunidades para atrair talentos por meio de benefícios de saúde, provoca também dificuldades diante do cenário geral da economia.

Por isso, o momento é ideal para que gestores de RH busquem os produtos certos, sem comprometer o caixa das empresas. Para isso é que servem empresas de consultoria em gestão de planos de saúde, como a Arquitetos da Saúde.

Estamos prontos para mapear sua política de benefícios e identificar no mercado os melhores planos para retenção de talentos – respeitando seu poder de investimento.

Entre em contato para conhecer as nossas soluções.

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