Prevenir é melhor que remediar. A frase se tornou um ícone da sabedoria popular e atravessou o tempo não por acaso: ela é verdadeira. E tem tudo a ver com o tema deste artigo, a medicina preventiva.
Vamos mostrar por que as empresas devem investir em programas de medicina preventiva como forma de economia, principalmente com o plano de saúde, e aumento da produtividade.
O que é medicina preventiva?
Vamos começar definindo esse conceito. Medicina preventiva consiste em um conjunto de ações com o objetivo de prevenir lesões e doenças — sejam elas físicas ou mentais.
Resumidamente, pode-se dizer que, em vez de tratar sintomas ou atuar para alcançar a cura, com a medicina preventiva são implementadas ações antecipadas e cultivados bons hábitos, a fim de não esperar que o mal se instale para começar a agir.
No contexto corporativo, a ideia é implantar uma forma sistematizada de acompanhar a rotina e os hábitos dos colaboradores. O objetivo é identificar grupos de risco e comportamentos que, em longo prazo, possam impactar a produtividade.
Onde a empresa ganha?
Financeiramente falando, a medicina preventiva traz duas vantagens principais. A primeira tem a ver com a produtividade dos trabalhadores. Com mais saúde e qualidade de vida, as equipes trabalham melhor e, portanto, produzem mais.
A segunda é mais imediata, e tem a ver com a gestão do plano de saúde concedido aos colaboradores. Adotando práticas preventivas e com mais informação, os funcionários passam a utilizar serviços médicos com mais sabedoria. A preocupação passa a ser evitar doenças em vez de apenas tratá-las.
Por isso, a médio e longo prazo, a tendência é de otimizar os gastos com o pagamento do plano de saúde. E isso pode acontecer de duas formas.
Pré e pós-pagamento
A margem de economia com o plano de saúde com a adoção da medicina preventiva será maior ou menor dependendo da forma de contratação do plano e do porte da própria empresa.
No pré-pagamento, a redução vem com a possibilidade de reajuste zero ou de um reajuste menor após um período de sinistralidade baixa. Mas isso não é uma certeza absoluta, já que nada obriga as operadoras a dar descontos, mesmo em caso de uso abaixo do sinistro previsto.
A situação muda de figura no plano de saúde contratado com pós-pagamento, também conhecido como “administrado”. Neste modelo, o pagamento não é fixo por mês, e sim feito somente sobre o que foi utilizado pelos colaboradores (com o adicional de uma taxa de administração da operadora).
De toda forma, é um formato muito mais compensatório principalmente para grandes empresas, que têm escala suficiente para assumir riscos e diluir serviços mais caros ao longo dos períodos de contrato. Explicamos o modelo de forma mais detalhada neste texto.
Ou seja: neste caso, de fato, um bom programa de medicina preventiva é essencial, embora também seja recomendado para todas as empresas que puderem fazer esse tipo de investimento. Mais saúde e mais qualidade de vida não faz mal a ninguém, não é mesmo?.
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