Poucas atividades econômicas enfrentam tantas camadas de regulação quanto a da saúde. Hospitais, clínicas, médicos, laboratórios, planos de saúde e corretores, entre outros, devem obedecer a uma série de legislações cheia de detalhes em sua operação cotidiana, que orbitam o marco regulatório da Lei dos Planos de Saúde (Lei nº 9.656/98).
Diferente de outras atividades – em que as cadeias produtivas dialogam mais facilmente entre si –, na saúde as relações são quase sempre conflituosas ou de desconfiança. Reguladores, consumidores e patrocinadores, prestadores, corretores e operadoras estão sempre num cabo de guerra interminável.
Em um mercado tão complexo e tumultuado, o caminho encontrado entre muitos players foi a união em grandes conglomerados. Com uma margem de lucro pequena – no caso das operadoras – e decisões que podem colocar muito a perder sendo tomadas a todo momento, o ideal é tentar ganhar mais na escala e no controle da oferta do que na melhoria dos resultados.
De certa forma a mesma lógica vale para as cadeias de prestadores de serviço, mais especificamente os hospitais. Seus conglomerados são cada vez maiores.
ANS Plano de Saúde: Inteligência é a solução
Desde a Bíblia, passando pelos Irmãos Grimm e chegando aos dias atuais, a literatura e a sabedoria popular estão recheadas de exemplos do menor que supera o maior usando atributos como esperteza, astúcia e inteligência.
Bom, há um motivo para isso. No mercado da saúde nem todo mundo tem a sorte de ser gigante – e mesmo os gigantes têm os seus ladrões dos ovos de ouro para enfrentar.
Felizmente, o setor de saúde tem muitos dados disponibilizados de forma pública e granular pelo governo federal, e mais sintética principalmente pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), no caso de indicadores relativos aos planos de saúde, seus produtos, seus clientes e a rede de prestadores.
Infelizmente, quanto mais detalhados esses dados nem sempre são fáceis de acessar. Quando são encontradas, os dados revelam peças gigantescas quase impossíveis de analisar – a não ser que o interessado tenha uma equipe dedicada somente a essa tarefa.
Ao mesmo tempo, não dá para abrir mão de dados para tomar decisões. Qual é a operadora que lidera o mercado em determinada região? Qual é o produto que vende mais? Quantos usuários existem, e a que faixa etária pertencem? Uma infinidade de informações valiosas e disponíveis, mas quase sempre difíceis de garimpar.
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