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A diferença entre dado e informação na Saúde

A diferença entre dado e informação na Saúde

No dia a dia de muita gente a diferença passa despercebida, e os termos “dado” e “informação” viram a mesma coisa.  

Mas, se você chegou até aqui, é certo afirmar que já tem um certo entendimento ou busca saber mais sobre o uso da inteligência de negócios, a business intelligence (BI), na Saúde.

Então, provavelmente já sabe que dados e informações são conceitos totalmente distintos, e essa diferença – e a importância de conhecê-la bem – se acentua ainda mais no mercado da Saúde.

 

A diferença entre dado e informação

Antes de avançarmos, vamos aos conceitos

Dados: são a matéria-prima da informação. Se os sistemas de BI fossem um organismo, os dados seriam suas células. Podemos defini-los, também, como conhecimento bruto, ainda não lapidado. Ou seja: os dados representam um ou mais significados que, de forma isolada, não conseguem ainda transmitir uma mensagem clara.

Informações: são formadas por dados devidamente tratados e analisados, produzindo conhecimento relevante. Voltando à analogia, do organismo, as informações seriam os órgãos, vitais para a operação do sistema. Diferentemente dos elementos brutos do tópico anterior, elas têm significados práticos e podem ser utilizadas para reforçar o processo de tomada de decisão.

 

A importância dos dados e informações

Embora as informações sejam mais importantes que os dados, os dois não conseguem caminhar sozinhos. Um dado não é muita coisa sem ser analisado; enquanto a informação pode até existir sem o dado (se for obtida de outra fonte, por exemplo), mas um conjunto de dados é o melhor caminho para uma informação confiável.

E o que isso tem a ver com o mercado de saúde? Há poucas atividades com tantas camadas de regulação quanto este setor. Isso faz com que as relações entre seus principais atores sejam quase sempre conflituosas. Então, o caminho encontrado por muitos deles para a sobrevivência institucional e financeira foi a união em conglomerados. Para eles, a ideia é tentar ganhar mais com a larga escala e o controle da oferta em vez da melhoria dos serviços propriamente dita. 

Por isso a coleta e análise de dados – para que eles se tornem informações – é essencial. Com eles é possível conhecer o mercado de forma profunda ou realizar um benchmarking.

E aqui temos uma boa e uma má notícia para dar. A boa: o setor de saúde tem muitos dados disponibilizados de forma pública pelo governo federal, e com mais precisão pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), no caso de indicadores relativos aos planos de saúde, seus produtos, seus clientes e a rede de prestadores.

A má notícia é que quanto mais detalhados esses dados são, mais difícil se torna o acesso a eles. Quando são encontradas, os dados revelam peças gigantescas quase impossíveis de analisar – a não ser que o interessado tenha uma equipe dedicada somente a essa tarefa.

Quer dizer: os dados existem em abundância e podem ser até facilmente encontrados, mas sua transformação e informação ainda é difícil. 

 

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